Rio Grande do Sul - RS
Este pedaço do Rio Grande, desde a sua gênese, há quase dois séculos, foi confiado ao "proverello" de Assis - São Francisco de Assis.
Anteriormente a esta gênese, estes rincões pertenciam à terra dos tapes.
Para chegarmos aos nossos dias ou pelas mãos de donos sucessivos. Era a terra dos Tapes, Guaranis, Minuanos, Guenos, Carijós, Arachanes, Charruas, Caaguas e Guaranás.
A ação das bandeiras predadoras devastaram as reduções dos Tapes.
Após sucessivos combates entre portugueses e espanhóis e tratados estabelecidos, delimitou-se as fronteiras. Aqui permaneceram os portugueses que continuaram a criação de bovinos de corte, atividade que até hoje é predominante no município.
No início deste século, imigrantes italianos colonizaram a parte serrana do município (Toroquá e Beluno), onde exercem atividades agrícolas até hoje.
Gentílico:
Formação istrativa
Em 1801, foi criado o Forte de São Francisco de Assis na sesmaria do Itajuru à margem esquerda do Rio Inhacundá.
Em 1809, teve início do povoamento da sede, em torno do Forte da Capitania do Rio Grande de São Pedro do Sul.
Em 1810, foi contruída uma capela, inaugurada em 1812 pelo Vigário Geral de Porto Alegre.
Em 1824, São Francisco de Assis ou a integrar a Província das Missões.
No ano de 1834, com a Revolução Farroupilha, São Francisco de Assis ou a pertencer à São Borja.
Em 1858, São Francisco de Assis foi anexado ao Município de Itaqui.
Pela Lei nº 1.427, de 04 de janeiro de 1884, São Francisco de Assis foi desmembrado dos municípios de São Vicente e Itaqui.
Em 1938, a Vila de São Francisco de Assis ou à Cidade. Comarca de 1ª Entrância.
Fonte: IBGE